Capítulo 1
DESAFIOS PARA ELIMINAR O TRABALHO INFANTIL NO BRASIL
Maria Zuíla Lima Dutra
1 Introdução
2 Desenvolvimento
3 Conclusão
4 Referências
Capítulo 2
SÃO AS CRIANÇAS RESPONSÁVEIS PELO SEU PRÓPRIO SUSTENTO? ANÁLISE E PERSPECTIVA NO PÓS-COVID-19
Katia Magalhães Arruda | Layse Maurício Fortes Gonçalves | Luísa Lima Bastos Martins
1 Introdução
2 O trabalho infantil e sua mácula ao longo dos séculos
3 Medidas necessárias para eliminar o trabalho infantil
4 O trabalho infantil na pandemia da covid-19 e após
5 Conclusão
6 Referências
Capítulo 3
O COMBATE DA FOME DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES E SUA RELAÇÃO COM O TRABALHO INFANTIL
João Batista Martins César | Renata Falson Cavalca
1 Introdução
2 O trabalho do Unicef no combate ao labor infantil
3 Conclusões
4 Referências bibliográficas
Capítulo 4
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA QUÊ?
Bernardo Leôncio Moura Coelho
1 Introdução
2 Entendendo as políticas públicas
3 O papel da educação
4 Aprendizagem profissional
5 Conclusões
6 Referências
Capítulo 5
TRABALHO INFANTIL E O CICLO PERVERSO DA POBREZA: ATUAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NA PERSPECTIVA DA PROTEÇÃO E PRIORIDADE ABSOLUTA
Fernanda dos Santos Varandas | José Augusto Rocha
1 Introdução
2 Trajetória histórica acerca do trabalho infantil: análise crítica do contexto sócio, político e econômico brasileiro
3 Estatísticas do trabalho infantil no brasil: tendências preocupantes
4 Possibilidades de atuação das políticas públicas de atendimento às crianças e aos adolescentes na perspectiva da proteção integral e prioridade absoluta
5 Conclusão
6 Referências
Capítulo 6
METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS NA INTERSECÇÃO SOCIOLOGIA DA INFÂNCIA E SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS
Renata Rocha Anjos Garcia | Anadélia Rossi
1 Introdução
2 O trabalho infantil e a tríade - sociologia da infância, serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (scfv) e metodologias participativas
2.1 Trabalho infantil: apontamentos necessários
2.2 Sociologia da infância: aproximações necessárias
2.3 Os serviços socioassistenciais e as metodologias participativas
3 Considerações finais
4 Referências
Capítulo 7
A CONVENÇÃO N.º 138 DA OIT E A PROIBIÇÃO DE TRABALHO EM MOTOTÁXI
Lorena de Mello Rezende Colnago | Jorge Cavalcanti Boucinhas Filho
1 Considerações introdutórias
2 Dados recentes sobre a situação do trabalho infantil no Brasil e no mundo
3 A importância das políticas nacionais de combate ao trabalho infantil
4 O trabalho do adolescente e do jovem adulto nas atividades de entrega por meio de motocicletas
5 Considerações finais
6 Referências
Capítulo 8
SEMIÓTICA DA EXPLORAÇÃO INFANTIL
Francisco Assis de Lima
1 Introdução
2 Disrupção social, mecanismo de aculturação e exploração laboral
2.1 Entre condicionamentos, a zoormofização humana
3 Semioses de servidão
3.1 Intérpretes da servidão
4 Conclusão
5 Referências
Capítulo 9
BURNOUT PROVENIENTE DO INFANTIL: O TRABALHO DIGITAL DAS CRIANÇAS E O ADOECIMENTO EMOCIONAL
Carolina Madeira Medeiro
1 Introdução
2 Trabalho infantil
3 Trabalho infantil em plataformas digitais.
4 Burnout infantil e o trabalho digital
5 Conclusão
6 Referências
Capítulo 10
TRABALHO INFANTIL E OS TRANSTORNOS PSÍQUICOS
Alan Martinez Kozyreff
1 Introdução
2 O trabalho infantil
3 O trabalho infantil e a saúde mental
4 Conclusão
5 Referências
Capítulo 11
TRABALHO ESCRAVO INFANTIL: PANORAMA DA EXPLORAÇÃO DE MÃO DE OBRA NO MEIO RURAL
Paula Duarte Tavares Rodrigues | Esther Sanches Pitaluga | Paulo Campanha Santana
1 Introdução
2 Trabalho infantil no Brasil
3 Considerações sobre o trabalho escravo
4 Panorama do trabalho escravo infantil no meio rural
5 Conclusão
6 Referências bibliográficas
Capítulo 12
TRABALHO INFANTIL NA AGRICULTURA FAMILIAR: CONSCIÊNCIA E CONVIÇCÕES
Juliana Bortoncello Ferreira | Paulo Campanha Santana
1 Introdução
2 Breve histórico do trabalho infantil
3 Aspectos da evolução normativa e cultural do trabalho infantil a partir do século XX no Brasil
4 O trabalho infantil na agricultura familiar brasileira e o princípio da proteção integral
5 A redenção do trabalho infantil
6 Conclusão
7 Referências
Capítulo 13
A EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS INDÍGENAS: UMA DA PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL
Mariana Ferrucci Bega | Vanessa Dumont Bonfim Santos
1 Introdução
2 A vulnerabilidade das crianças e adolescentes indígenas no Brasil
3 A exploração sexual: uma das piores formas de trabalho infantil
4 Exploração sexual infantil de indígenas no Brasil: grave violação de direitos humanos
5 O tratamento que dispensamos aos povos originários e a nossa evolução como sociedade
6 Conclusão